A electricidade assume hoje em dia um papel fundamental na sociedade, a sua história nasce na antiga civilização grega, o termo electricidade deriva da palavra grega âmbar.
Dada a importância que assume para todos nós, consumidores domésticos, devemos utilizá-la de forma consciente e eficiente, mas por vezes não temos os incentivos necessários para adoptar esse comportamento.
Esses incentivos podem ser transmitidos aos consumidores de diversas formas, nomeadamente através das tarifas.
Neste momento existem três tarifas distintas no mercado regulado português, onde se concentram a maior parte dos consumidores domésticos (o mercado liberalizado, que existe desde 1 de Janeiro de 2007, detém uma pequena cota de mercado actualmente). Das três tarifas existentes duas (a tarifa bi-horária e tri-horária) transmitem os custos de produção mais elevados nos períodos de maior procura, tentando sinalizar aos consumidores os períodos onde deve ser feito o consumo (horas de vazio) e internalizando aos consumidores de horas de ponta o custo de produzir nesses períodos de grande procura.
Essa sinalização vai ser interpretada de diferentes formas consoante o tipo de consumidor.
No âmbito da dissertação de mestrado em Economia na Universidade da Beira Interior, estou a realizar um estudo cujo objectivo é conhecer o tipo de consumidores domésticos de electricidade, para potências contratadas até 20,7 kVA, de forma a poder dar o meu contributo neste problema acima mencionado.
Para tal solicito que responda ao questionário que se apresenta no seguinte link:
Desde já agradeço a sua colaboração, informando ainda que o inquérito é absolutamente anónimo e aos dados recolhidos garanto absoluta confidencialidade.
Júlio Fontes
